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A jornada da fertilidade

 

Casal heteronormativo

Casal homoafetivo feminino

Casal homoafetivo masculino

Produção independente feminina

Produção independente masculina

Avaliação

A jornada começa na primeira consulta com uma avaliação completa do casal através de anamnese e exame físico direcionado. Nesta etapa, serão analisados o histórico médico dos pacientes e familiares, antecedentes cirúrgicos e estilo de vida. É importante que exames anteriores sejam levados à consulta para auxiliar e direcionar a investigação da causa da dificuldade em engravidar. No retorno com o resultado dos novos exames, a conduta é definida.

Tratamento

Após a avaliação, o plano terapêutico do casal é elaborado e um tratamento particularizado é prescrito. As técnicas de reprodução assistida podem ser divididas em técnicas de baixa e alta complexidade. As técnicas de baixa complexidade são aquelas que aumentam a probabilidade da fecundação in vivo, dentro do organismo da mulher, sem a necessidade de manipulação de óvulos ou embriões, como o coito programado e a inseminação intrauterina. As técnicas de alta complexidade envolvem a manipulação de óvulos e de espermatozoides em laboratório, como a fertilização in Vitro (FIV). Neste procedimento, os óvulos captados são fecundados com espermatozoides no laboratório, gerando os embriões e, após a sua evolução (cerca de 5 a 6 dias), estão prontos para serem transferidos para dentro do útero da mulher. Estes embriões podem ser congelados e transferidos em um outro momento. Dependendo do diagnóstico do casal, outras tecnologias de reprodução humana assistida podem ser empregadas também, como ICSI, ovodoação, banco de sêmen e útero de substituição.

Preservação da fertilidade

A preservação da fertilidade envolve o congelamento de óvulos, espermatozoides, embriões ou tecido reprodutivo no laboratório para que o casal possa realizar tratamento futuro, se for necessário. Geralmente é indicada para pacientes oncológicos que serão submetidos à quimioterapia ou radioterapia. A criopreservação de oócitos também é uma opção para mulheres que desejam adiar a gestação por motivos pessoais. Estes óvulos ou embriões serão utilizados em um futuro tratamento de fertilização in vitro, se necessário.

Avaliação

A jornada começa na consulta do casal com o especialista para anamnese e exame físico direcionado. Nesta etapa, serão analisados o histórico médico e dos familiares, antecedentes cirúrgicos e estilo de vida, pesquisando possíveis fatores que dificultem um tratamento. É importante que os exames anteriores sejam levados à consulta para auxiliar e direcionar a avaliação para a escolha do tratamento mais adequado. Após esta avaliação, a conduta será tomada de forma compartilhada com o casal.

Tratamento

O plano terapêutico do casal é elaborado e um tratamento particularizado é prescrito de acordo com a vontade das pacientes. Uma das opções de tratamento de reprodução assistida para casais homossexuais femininos é a inseminação intrauterina. Neste caso, o casal decidirá qual das parceiras engravidará, sendo utilizado material biológico masculino oriundo de banco de sêmen anônimo escolhido pelas pacientes ou de um parente de quarto grau desde que não ocorra consanguinidade. A mulher será submetida a estimulação ovariana controlada e o sêmen será introduzido no fundo da cavidade uterina. O encontro dos gametas ocorre no corpo da mulher. Outra opção de tratamento para casais homossexuais femininos é a fertilização in Vitro. Neste caso, temos duas opções:

  • Fertilização in vitro (FIV) – a paciente que deseja engravidar será submetida a estimulação ovariana controlada. A fecundação no laboratório será realizada a partir dos seus óvulos e dos espermatozoides do sêmen de doador anônimo ou de um familiar de até quarto grau da outra parceira. Os embriões formados serão transferidos para o útero da mesma paciente estimulada;
  • Fertilização in vitro compartilhada – o tratamento inicia com o estímulo ovariano de uma paciente. Através da Fertilização in Vitro (FIV), esses óvulos são fecundados no laboratório com sêmen de doador anônimo ou de um familiar de até quarto grau da outra parceira. Os embriões são transferidos para a outra parceira. Este método é chamado de ROPA que significa recepção dos oócitos da parceira.
Preservação da fertilidade

O congelamento de óvulos e embriões possibilita à mulher se tornar mãe no futuro, se ela assim desejar. Também é possível congelar oócitos de pacientes diagnosticadas com câncer.

Avaliação

A jornada começa através de uma avaliação completa do casal através da anamnese e exame físico direcionado. É realizado uma análise dos antecedentes médicos do paciente como comorbidades, cirurgias anteriores, estilo de vida e histórico familiar. Os exames complementares serão úteis para ajudar na programação terapêutica. Neste momento, será realizada uma avaliação clínica e laboratorial da mulher que irá gestar para o casal. Esta mulher deve pertencer à família, podendo essa ligação familiar ser de até quarto grau, ou seja, podem ser barriga solidária: mães, irmãs, avós, tias ou primas de um dos envolvidos.

Tratamento

O tratamento do casal será feito em comum acordo com os pacientes. Atualmente, é possível realizar tratamento de baixa complexidade através da inseminação intrauterina. Após o preparo do sêmen de um parceiro, ele é colocado no fundo do útero de uma parente de até quarto grau do outro homem. Esta mulher terá sido submetida a estimulação ovariana controlada. Na fertilização in Vitro, os óvulos utilizados devem ser obtidos por meio de ovodoação, através de clínicas de reprodução humana assistida. Esta doadora é anônima e pode ter as características físicas dos parceiros. Outra fonte de óvulos é uma parente de até quarto grau (mãe, irmãs, avós, tias ou primas). Estes oócitos são fertilizados com o espermatozoide de um parceiro desde que não incorra consanguinidade. Neste momento, será necessário o útero de substituição, popularmente chamado de barriga solidária. A mulher que gestará o bebê deve pertencer à família, podendo essa ligação familiar ser de até quarto grau.

Preservação da fertilidade

O congelamento de espermatozoides possibilita ao homem se tornar pai no futuro, se ele assim desejar. Também é possível congelar o sêmen de pacientes diagnosticados com câncer que serão submetidos a tratamento com quimioterapia ou radioterapia.

Avaliação

A jornada começa através da consulta com o especialista para anamnese e exame físico direcionado. Nesta etapa, serão analisados o histórico médico e dos familiares, antecedentes cirúrgicos e estilo de vida, pesquisando possíveis fatores que dificultem um tratamento. É importante que seus exames anteriores sejam levados à consulta para auxiliar e direcionar a avaliação para a escolha do tratamento mais adequado. Após esta avaliação, a conduta será tomada de forma compartilhada.

Tratamento

O tratamento será elaborado em acordo com a paciente. As técnicas de reprodução assistida tornam possível a concretização da gravidez para uma mulher que deseja uma produção independente, sendo possível recorrer a espermatozoides de um banco de sêmen para a fecundação. Uma das opções de tratamento é a inseminação intrauterina. A mulher será submetida a estimulação ovariana controlada e o sêmen do banco será introduzido no fundo da cavidade uterina. O encontro dos gametas ocorre no corpo da mulher. Outra opção de tratamento é a fertilização in Vitro. A paciente será submetida a estimulação ovariana controlada. Os óvulos coletados são levados para o laboratório onde ocorre a fecundação com espermatozoides do sêmen de doador anônimo. Os embriões formados serão transferidos para o útero da paciente.

Preservação da fertilidade

O congelamento de óvulos e embriões possibilita à mulher se tornar mãe no futuro, se ela assim desejar. Também é possível congelar oócitos de pacientes diagnosticadas com câncer.

Avaliação

A jornada começa com uma avaliação completa do homem através da anamnese e exame físico direcionado. É realizada uma análise dos antecedentes médicos do paciente como comorbidades, estilo de vida e histórico familiar. Os exames complementares serão úteis para ajudar na programação terapêutica. Neste momento, será realizado uma avaliação clínica e laboratorial da mulher que irá gestar para o homem. Esta mulher deve pertencer à família, podendo essa ligação familiar ser de até quarto grau, ou seja, as mulheres que podem ser barriga solidária são mãe, irmãs, avós, tias ou primas.

Tratamento

O tratamento será elaborado para cada paciente. A opção terapêutica adequada é a fertilização in Vitro. Neste processo, os óvulos utilizados devem ser obtidos por meio de ovodoação através de clínicas de reprodução humana. Esta doadora é anônima e pode ter as características físicas do paciente. Estes oócitos são levados ao laboratório e fertilizados com os espermatozoides do paciente. Com a formação do embrião, será necessário o útero de substituição, popularmente chamado de barriga solidária. A mulher que gestará o bebê deve pertencer à família, podendo essa ligação familiar ser de até quarto grau.

Preservação da fertilidade

O congelamento de espermatozoides possibilita ao homem se tornar pai no futuro, se ele assim desejar. Também é possível congelar o sêmen de pacientes diagnosticados com câncer.

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