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Tornar a parentalidade um sonho real, concreto e acessível.

A causa da infertilidade orienta o tipo de tratamento, por exemplo, problemas estruturais podem ser tratados por meio de cirurgia (retirada de miomas, pólipos ou correção cirúrgica da varicocele), enquanto medicamentos hormonais podem ser usados para outras condições (doenças de tireoide).

Os pacientes podem precisar ainda das técnicas de Reprodução Assistida que compreendem os tratamentos que visam a obtenção da gravidez ou a preservação da fertilidade.

Esses tratamentos podem ser de baixa complexidade, como o coito programado e a inseminação intrauterina; ou de alta complexidade, como a fertilização In Vitro (FIV).

Confira a seguir uma breve explicação sobre cada um deles:

 Coito
programado

Este tipo de tratamento resulta em chances de gravidez de 15-20%

Consiste no acompanhamento do ciclo menstrual e identificação do período ovulatório através de ultrassonografias transvaginais seriadas. O especialista em reprodução humana assistida indica o momento de maior probabilidade de gravidez (período fértil). Pode ser feito com o uso de indutores da ovulação ou até mesmo sem medicação (ciclo natural). Geralmente é indicado para casais jovens em que o fator ovulatório é preponderante ou para casais que têm dificuldades em identificar o período fértil.

 Inseminação intrauterina

Este tipo de tratamento resulta em chances de gravidez de 20-25%

O ciclo menstrual é acompanhado para identificar o período ovulatório através de ultrassonografias transvaginais seriadas. Pode ser utilizado o ciclo natural ou o uso de medicamentos indutores da ovulação. No dia da ovulação é feito um preparo do sêmen em laboratório que depois é injetado diretamente na cavidade uterina. É indicada, geralmente, quando o homem tem concentrações de espermatozoides limítrofes e a esposa tem menos de 35-37 anos. Outra indicação é o fator ovulatório.

Fertilização in Vitro

Este tipo de tratamento resulta em chances de gravidez de 40-50% 

O processo inicia-se  com a estimulação dos ovários com objetivo de produzir mais óvulos que o habitual. A paciente utiliza medicações hormonais, que são aplicadas diariamente via subcutânea. É feito um controle do crescimento dos folículos, através de ultrassonografias seriadas, por um período de cerca de 10 dias. Depois disso, os óvulos são coletados, através de punção ovariana por via transvaginal, com a paciente sob sedação anestésica. No laboratório, os óvulos são avaliados quanto ao grau de maturidade. No mesmo dia, o parceiro coleta sêmen, por masturbação, e os espermatozoides são utilizados para a fertilização in Vitro propriamente dita.

FIV (fertilização in vitro)

 

A fertilização in vitro (FIV) é uma técnica de alta complexidade, no universo da Reprodução Humana Assistida. Começar esse tratamento bem-informado é essencial para evitar frustrações e para garantir a permanência no processo.

Outras Técnicas de Reprodução Assistida

 

A Reprodução Humana Assistida conta ainda com técnicas complementares aos três tratamentos já mencionados. Essas técnicas são opções terapêuticas que podem também ser empregadas para o tratamento da infertilidade:

Injeção Intracitoplasmática de Espermatozoides (ICSI)

Um único espermatozoide é injetado diretamente dentro de um óvulo maduro com o objetivo de formar o embrião. A ICSI é frequentemente usada quando há uma quantidade muito pequena de espermatozoides no ejaculado ou quando é necessário fazer um procedimento cirúrgico para a obtenção de espermatozoides, como a punção testicular ou do epidídimo. Outra indicação é quando a mulher responde ao tratamento com pequena quantidade de óvulos. Os embriões gerados podem ser transferidos para o útero ou congelados para uma futura transferência.

Ovodoação

Quando a mulher tem a quantidade e/ou a qualidade dos óvulos insuficientes, pode-se fazer a fertilização in Vitro, utilizando-se óvulos de uma doadora anônima ou parente de até quarto grau. As doadoras devem ter menos de 35 anos e são submetidas a diversos exames que atestam sua saúde geral e reprodutiva. Esses óvulos doados serão fertilizados com os espermatozoides do parceiro, e os embriões gerados serão transferidos para o útero da mulher receptora posteriormente.

Banco de Sêmen

A utilização do sêmen de doador é feita nos casos em que os homens têm uma produção baixíssima ou nula de espermatozoides, mulheres em relacionamento homoafetivo ou mulheres que desejam produção independente. O sêmen de doador pode ser usado para inseminação intrauterina ou para fertilização in Vitro, de acordo com cada caso e decisão dos pacientes em tratamento. Podemos escolher as características físicas do doador, mas em bancos de sêmen do Brasil não é possível ver foto do homem doador.

Congelamento de óvulos/embriões ou espermatozoide para a preservação da fertilidade

Tratamento disponível para mulheres ou casais que pretendem adiar a parentalidade. Pode-se congelar apenas óvulos, espermatozoides ou embriões já formados. O ideal é que o congelamento, principalmente de óvulos, seja feito antes dos 35 anos de idade. Após essa idade, o congelamento ainda é possível, porém com resultados menos promissores. É uma opção para pacientes que iniciarão tratamento oncológico. Os óvulos e espermatozoides congelados serão utilizados no futuro para uma fertilização in Vitro.

Útero de substituição

Mulheres que não têm um útero funcional ou para quem a gravidez representa um sério risco à saúde podem recorrer à FIV usando um útero de substituição. Neste caso, os embriões são gerados com material genético proveniente dos pais biológicos e são inseridos dentro do útero de uma outra mulher (parente até quarto grau ou um útero de substituição autorizado pelo Conselho Regional de Medicina). Também pode ser utilizado em casos de tratamentos de casais homoafetivos masculinos.

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